FONTE : Da obra 'América invertida, 1949' do artista uruguaio Joaquín Torres García que propõe uma reflexão sobre as representações do mundo e suas relações com as dinâmicas de poder . / Acervo Museo Torres García


 NOSSO COMITÊ CIENTÍFICO/ORGANIZAÇÃO AUTORAS AMAZÔNIDAS DA EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA. UMA PARCERIA COM A RCGA/ GEPEM-UFPA. PARA 28o edição.


Maria Luzia Miranda Alvares- COMITÊ DE CURADORIA AUTORAS AMAZÔNIDAS DA EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA

Maria Luzia Miranda Álvares-Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Pará (1977), mestrado em Planejamento do Desenvolvimento pelo NAEA/ Universidade Federal do Pará (1990) e doutorado em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (2004). Jornalista, exerceu a crítica de cinema de 1972 a 2015, além de articulista de temas sobre política (de 2009-2015) no Jornal "O Liberal", das Organizações Rômulo Maiorana. É Professora Associado 3 da Universidade Federal do Pará. Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em estudos eleitorais e partidos políticos, atuando principalmente nos seguintes temas: comportamento político, ciclos republicanos paraenses, competição eleitoral, recrutamento político e seleção de candidaturas; e mulheres, gênero e poder. Vinculou-se ao OBSERVE - Observatório de Monitoramento da Lei Maria da Penha, coordenando as pesquisas na Região Norte (2007 a atual). O consórcio foi coordenado nacionalmente pelo NEIM/UFBA, com financiamento da Secretaria Especial de Política para as Mulheres -SPM-PR e UNIFEM ? Escritório Regional para Brasil e Cone Sul. Foi Consultora Ad-Hoc do Programa Pró-Equidade de Gênero/ SPM/PR. Fez parte da diretoria da Associação Brasileira de Ciência Política-ABCP (2008-2012). Foi coordenadora da REDOR- Rede Feminista de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher e Gênero - N/NE (1996-1998 e 2008-2012). É Coordenadora da linha de pesquisa Feminismo e Politica da REDOR (1996-1998 e 2012-2014- 2022). É coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Eneida de Moraes sobre Mulher e Relações de Gênero-GEPEM/UFPA, desde 1994, com esse grupo fazendo parte do DGP/CNPq. É coordenadora da linha de pesquisa Mulher e Participação Política do GEPEM. É membro do NEIVA - Núcleo de Estudos Interdisciplinares da Violência na Amazônia. É membro da diretoria da Associação de Críticos de Cinema do Pará -ACCPA e associada da mesma desde 1978.   LEIA MAIS NO LINK DO SEU NOME.




Ivanilde Apoluceno de Oliveira/ FUNDADORA DO NEP/ UEPA. 

 Ivanilde Apoluceno de Oliveira é atualmente docente aposentada da UEPA. E vincula-se enquanto orientadora e docente do PPGED-UEPA/ NEP UEPA. Realizou pós-doutoramento em educação na Pontificia Universidade Católica do Rio de Janeiro em junho de 2010. Concluiu o doutorado em Educação (Currículo) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo em 2002. Realizou, em 2001, doutorado sanduiche na UNAM e UAM-Iztapalapa no México, com estudos sobre ética com o filósofo Enrique Dussel. Realizou mestrado em Educação Popular na UFPB. É graduada em Filosofia pela UFPA. Atualmente é Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação e professora titular da Universidade do Estado do Pará. É membro da Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Educação. Coordena o Núcleo de Educação Popular Paulo Freire da UEPA. Foi coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação da UEPA. É editora da Revista Cocar. Coordena a Cátedra Paulo Freire da Amazônia. Coordena a Rede de Educação Inclusiva da Amazônia. É bolsista produtividade do CNPq Nível 2. É Pesquisadora do Observatório Nacional de Educação Especial, da Rede Freireana de Pesquisadores, da Rede Luso-brasileira de Alfabetização de Jovens e Adultos e da Rede Interculturalidade e Movimentos Sociais - Rede Mover.  LEIA MAIS NO LINK DO SEU NOME.


BRAULINA AURORA BANIWA


Braulina Baniwa é defensora das pautas de gênero e sexualidade indígena, com atuação destacada no enfrentamento ao racismo institucional, à violência contra a mulher e à invisibilidade de estudantes indígenas no ensino superior. Seu trabalho busca levar esses debates para o interior das universidades, contribuindo para a promoção de uma educação mais inclusiva e antirracista. Roteirista de documentários indígenas, Braulina também atua no fortalecimento do protagonismo dos povos indígenas em seus lugares de fala, por meio da produção audiovisual e da militância nos espaços acadêmicos e culturais.  Para além disso é Doutoranda em Antropologia Social na Universidade de Brasília- UnB...

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Marina Ramos Neves de Castro


Professora Doutora vinculada à Faculdade de Comunicação da Universidade Federal do Pará (UFPA) e ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCOM/UFPA). Atualmente, coordena projetos de pesquisa e extensão, com ênfase nos projetos Comunicação Quilombola e Imagem e Cultura na Amazônia, além do Projeto de Extensão Documentários Biográficos da Amazônia – DocBio. Sua atuação destaca-se na gestão acadêmica e na promoção de estudos sobre comunicação, territorialidades e culturas amazônicas.

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Adriane Raquel Santana de Lima 


Atualmente realiza estágio de pós-doutorado no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Doutora em Educação (Educação, Cultura e Sociedade) pela Universidade Federal do Pará (UFPA), é coordenadora do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação, Gênero, Feminismos e Interseccionalidade (GEPEGEFI/UFPA). Faz parte do quadro de professora efetiva adjunto 1 da Universidade Federal do Pará, no instituto de Educação ICED/UFPA . Está à frente de um dos mais relevantes projetos de educação popular e feminismo comunitário na Amazônia, o Encontro de Educação Popular Feminista na Amazônia — que já está na 3ª edição, com a realização do III Encontro em curso.


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Luana Sullivan Bagarrão Guedes

Historiadora negra com trajetória marcada por pesquisas sobre a história contemporânea de Angola e seus vínculos com Brasil e Portugal. Professora titular da UFOPA, atua nas áreas de História da África, cultura afro-brasileira e historiografia crítica da Amazônia.

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Eliane Miranda Costa é mulher brevense, filha e neta de agricultores do meio rural do Marajó. Carrega no corpo e na palavra as memórias da terra e o compromisso com a educação dos povos do campo. Docente da Faculdade de Educação e Ciências Humanas do Campus Universitário do Marajó-Breves (UFPA), é licenciada em Pedagogia, mestre em Educação e doutora em Antropologia. Pesquisa caminhos entre cultura material, memória, instituições e formação docente, sempre com os olhos voltados para as tradições e saberes do território. É líder do GEPEAMA – Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação e Arqueologia na Amazônia Marajoara – e integra associações como a ABA, a SAB e a ANPED. Entre o barro e o papel, escreve histórias que brotam do chão amazônico. LEIA MAIS NO LINK DO SEU NOME.


Militante do feminismo negro. Educadora popular amazônida, com trajetória comprometida com a educação pública, anticapacitista e enraizada nos saberes dos territórios. Doutoranda em Educação pela UFPA, técnica da EJA em Abaetetuba e servidora pública no município de Moju, articula formação docente, infância e filosofia a partir das margens. Integra o GEPEIF/UFPA, lidera o GPEBIAT/IFPA e atua na gestão da Linha 8 — "Mapas dos Povos Tradicionais e Vozes da Periferia para a Educação" — no IPPCS (Instituto de Pesquisa do Projeto Cartografando Saberes), entidade da qual também compõe a coordenação administrativa da atual diretoria executiva. Sua atuação entrelaça pesquisa, ensino e compromisso ético-político com os povos da Amazônia, em articulação, atualmente, com as comunidades e projetos desenvolvidos e mobilizados, em especial, pela Linha de Abertura 1 do IPPCS. LEIA MAIS NO LINK DO SEU NOME.



Mirlene Fátima Simões Wexell Severo

Mirlene Simões é socióloga, doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UNESP/Araraquara (2012) e atualmente realiza estágio de pós-doutorado no Núcleo de Estudos de Gênero Pagu (UNICAMP), vinculada ao Observatório Sul-Sudeste do INCT Caleidoscópio. Professora convidada da Fundação Memorial da América Latina (2023), é Secretária Regional São Paulo da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e co-líder do Comitê de Pesquisa em Gênero e Sexualidade da Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS). Integra o Comitê de Governança em Ciência e Tecnologia de São Carlos.

Coordenou e organizou o livro América Latina Mulheres! Ciência, Movimentos Sociais e Arte: caminhos em (re)construção (2023), promovido pela Fundação Memorial da América Latina – Centro Brasileiro de Estudos da América Latina, no âmbito do Programa de Bolsas 2023. A publicação está disponível em: https://memorial.org.br/1a-conferencia-livre-da-engenharia-ciencia-tecnologia-e-inovacao/

Sua atuação abrange temas como mulheres jovens, direitos humanos, mulheres nas carreiras científicas, políticas públicas para inclusão de mulheres no mundo do trabalho, gestão, inovação e tecnologias sociais.

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Joana Carmen do Nascimento Machado

Professora da Rede Estadual de Educação do Pará (Seduc/PA), militante do Movimento Negro vinculada ao CEDENPA e Coordenadora Executiva da Rede FULANAS de Mulheres Negras da Amazônia Brasileira. Doutora e mestra em Educação pela UFPA, com atuação na linha Educação, Cultura e Sociedade. Desde 1998, é professora efetiva de Língua Portuguesa na Seduc/PA, atualmente exercendo a coordenação da Educação do Campo, das Águas e das Florestas. Suas áreas de atuação envolvem Educação do Campo, Educação Quilombola, comunidades negras rurais, relações étnico-raciais, formação de professores e a luta de mulheres negras na e da Amazônia. É também especialista em Saberes Africanos e Afro-Brasileiros e graduada em Letras e Artes pela UFPA.

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